segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

16/12/2010 <<<< Problema no Metrô fecha três estações da Linha Azul em SP ---- [Expansão SP] x [Eleições ("sabotagens pró-PT")] x [Caos no Metrô em Dezembro] - Cadê o Choque de Gestão (nem em SP conseguem !!! ) ???? Enviada: 16/12/2010 11:07

Agora entendo porque São Paulo (não o Nordeste que, como todos sabem, é ”ignorante” e “comprado com Bolsa Família”) elege, como Deputado mais votado do Brasil, o TIRIRICA: é um caso clássico de “você só oferece à Vida o que tem em si”....

Mas há esperança:

01/11/2010 19h16 - Atualizado em 01/11/2010 20h26

Mesmo sem os eleitores do Norte e do Nordeste, Dilma venceria Serra

Petista teve mais votos que Serra na soma de Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Foram 33,2 milhões de votos contra 32,9 milhões.


16/12/2010 07h37 - Atualizado em 16/12/2010 08h20

Problema no Metrô fecha três estações da Linha Azul em SP

Falha em equipamento de via causou bloqueio da linha.
SPTrans deslocou ônibus para atender passageiros na Zona Sul.

Do G1 SP
Três estações da Linha1-Azul do Metrô de São Paulo estavam fechadas para a entrada de passageiros por volta das 7h30 desta quinta-feira (16) devido a um problema em um equipamento de via ocorrido às 6h40 na Estação São Judas, na Zona Sul. De acordo com o Metrô, foram fechadas as estações São Judas, Jabaquara e Conceição - as três últimas da Linha 1.

Com isso, a circulação de trens na linha era feita apenas entre as estações Tucuruvi e Saúde. O Metrô acionou a operação Paese para atender os passageiros nas estações fechadas – segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), dez veículos foram deslocados para fazer o transporte.

Equipes de manutenção do Metrô estavam no local por volta das 7h30 para solucionar o problema. Os usuários eram orientados pelo sistema de som das estações e dos trens.


Problema no Metrô fecha três estações na Linha 1 por duas horas e meia

Pane em trem fez com que estações São Judas, Conceição e Jabaquara fossem fechadas; sistema todo foi afetado

16 de dezembro de 2010 | 8h 07


Luciana Fadon - Central de Notícias
SÃO PAULO - As estações Jabaquara, Conceição e São Judas da Linha 1-Azul do Metrô foram reabertas por volta das 9h10 desta segunda-feira, 16. Segundo informações da companhia, os trens da Linha-1 já estão circulando. Um problema em uma das composições havia fechado mais cedo as três estações. Todas as outras linhas foram afetadas, com lentidão e restrição de acesso às estações, o que lotou as composições e plataformas.
Veja também:

Um dos trens que havia saído da Estação Jabaquara e seguia até a Tucuruvi, parou próximo à Estação São Judas, por volta das 6h40 da manhã. Segundo Andressa Lopes da Silva, que seguia viagem nesta composição, a composição começou a apresentar problemas na Estação Conceição, com fortes estrondos, até parar totalmente no meio da linha.
De acordo com ela, funcionários do Metrô instruíram os passageiros a sair da composição e andar nos trilhos até a Estação São Judas. Segundo ela, alguns passageiros entraram em pânico. Na estação, os passageiros foram reembolsados e tiveram que seguir de ônibus até a próxima estação.
A linha funcionou apenas entre as estações Saúde e Tucuruvi entre as 6h40 e as 9h10, com atraso de cerca de 10 minutos entre os trens. Passageiros que estavam na Estação Saúde relatam confusão no local, devido à grande quantidade de pessoas que tentavam embarcar.
De acordo com alguns deles, vindos das estações Jabaquara, Conceição e São Judas, o Metrô não forneceu nenhuma alternativa de transporte. Vários tiveram que seguir a pé até a Saúde, relatando também que os ônibus que passavam no local estavam lotados. O trânsito segue complicado na região.
A São Paulo Transporte (SPTrans), atendendo a solicitação feita pelo Metrô, acionou, por volta das 7h15, Plano de Atendimento Entre Empresas em Situação de Emergência (Paese), colocando em circulação 10 ônibus para atender os passageiros nas estações Jabaquara, Conceição e São Judas.
(Atualizada às 9h42)




Fraude no metrô de São Paulo: segundo turno foi desnecessário
Publicado em 01/12/2010



Notável colonista (*) da Folha (**) observou que seria necessário um terceiro turno por três motivos: 


A crise do ENEM, que só foi crise no PiG (***) e na Justiça do Ceará.



A monumental fenda numa das turbinas de Itaipu que, como se sabe, provocou o alagamento da Casa Rosada, em Buenos Aires.



E o Governo teria escondido a quebra do Panamericano.



Tudo isso para impedir a vitória inevitável do Padim Pade Cerra.



Este ordinário blogueiro já ponderou que o PiG (***) não deixou a Marina ir para o segundo turno, clique aqui para ler, porque escondeu a verdadeira causa da crise do metrô de São Paulo: o excesso de passageiros ou a escassez de metrô.



Dá no mesmo.



Agora o blog Os Amigos do Presidente Lula mostra que o poste que José Serra deixou no Governo de São Paulo confessa aquilo que a Folha (**) já tinha dito: que uma concorrência do metrô de São Paulo teve cartas marcadas.


Governador do PSDB admite fraude no Metrô

A Corregedoria do Estado concluiu que houve conluio entre as empresas que venceram a licitação de sete lotes para a construção da linha 5-lilás do Metrô.

A licitação foi suspensa no fim de outubro após o jornal “Folha de S.Paulo” revelar que conhecia, seis meses antes, os vencedores dos sete lotes da concorrência, no valor de R$ 4 bilhões.

O parecer do órgão é conclusivo ao afirmar que não houve envolvimento de funcionários do Metrô, mas aponta “indícios de possível fraude ao caráter competitivo do processo de licitação”. A Corregedoria identificou que só as vencedoras fizeram propostas de preços abaixo do mínimo estabelecido.

O secretário da Casa Civil, Luiz Antonio Guimarães Marrey, braço direito do governador Alberto Goldman (PSDB), afirma que houve “prévio acordo entre licitantes”, “consenso dos bastidores” e “indícios de que os preços foram combinados” para fraudar a concorrência.

O presidente da Corregedoria, André Dias Menezes de Almeida, aponta que a existência de conluio entre as empresas “pode gerar consequências administrativas”.

Ele sugere um procedimento interno para “avaliar a anulação do processo licitatório” e deu prazo de 30 dias para o Metrô informar as medidas adotadas no caso.

Caso a licitação seja anulada, a linha 5-lilás não será concluída nos próximos quatro anos, na avaliação da equipe do governador eleito Geraldo Alckmin (PSDB). Fonte



Foi uma mutreta. 


Este ordinário blogueiro gostaria de considerar também que se a ocupação do Alemão e seu retumbante sucesso fossem conhecidos antes do primeiro turno, o Brasil teria sido poupado da patética campanha do Padim Pade Cerra contra o aborto ( no Brasil. Porque no Chile, tudo bem ) e os homossexuais.


Clique aqui para ver o dantesco espetáculo do Padim Pade Cerra no papel de pastor evangélico.


A colonista da Folha (**) quer o terceiro turno.



Este ordinário blogueiro no fundo, no fundo, até que gostou do segundo turno porque foi possível desnudar o verdadeiro Padim Pade Cerra.



Como disse o notável escritor Fernando Morais: “voto na Dilma, porque conheço o Serra há 30 anos e sei o mal que ele pode fazer por este País.”




Paulo Henrique Amorim


(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.


Transparência São Paulo


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Censura da imprensa e coação de servidores públicos: governo de SP busca esconder crise no Metrô

/ On : Quarta-feira, Novembro 03, 2010 - Contribua com o Transparência São Paulo; envie seu artigo ou sugestão para o email: transparenciasaopaulo@gmail.com


Governador e Instituto de Criminalística negam conclusão do laudo sobre pane no Metrô em SP

Arthur Guimarães
Do UOL Notícias
Em São Paulo

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) afirmou na tarde desta quarta-feira (3) que o laudo sobre as causas da pane na Linha 3-Vermelha do Metrô no dia 21 de setembro ainda não foi concluído pelo Instituto de Criminalística (IC). Segundo o órgão, a paralisação que prejudicou 250 mil pessoas e obrigou usuários a quebrar janelas e andar nos trilhos está sendo analisada pelos peritos do IC.

Como informou o jornal "O Estado de S. Paulo" hoje, com base em informações extra oficiais e em supostas declarações do governador de São Paulo Alberto Goldman, “o laudo detalha que a superlotação de uma das composições próximo da estação Sé fez um equipamento --denominado micro switch-- emitir o sinal de porta aberta, para impedir o condutor de movimentar o trem”.

Leia mais


A reportagem afirma que esse aparelho deve impedir que a composição saia de portas abertas, mas também pode ser ativado se as folhas da porta forem pressionadas pelos corpos dos passageiros. “Como o trem estava superlotado, a porta foi realmente pressionada, o que acionou o sinal”, afirmou o jornal.

Tal notícia derrubaria a tese de sabotagem, ventilada no dia da pane e nos dias seguintes ao fato por autoridades paulistas e diretores do Metrô. Na ocasião, em plena campanha eleitoral, Goldman disse em entrevista gravada que “alguém colocou uma camisa” na porta, suposição confirmada pelo diretor de operações do Metrô, Conrado Grava de Souza. O vandalismo teria como objetivo provocar um caos em um sistema operado pelo Estado, prejudicando a imagem eleitoral do então candidato e ex-governador José Serra (PSDB).

Hoje, em uma coletiva no Palácio dos Bandeirantes, o próprio governador disse que tal laudo “pode ser que venha a existir”. Atualmente, no entanto, não há confirmação sobre os resultados da perícia do IC. “Até hoje, nem eu conheço, nem o secretário de Segurança Pública. Se existe, nós não temos conhecimento. Até agora, para nós, esse laudo não existe. Não sei de onde veio a notícia”,  insistiu Goldman.

Problema antigo
Apesar da indefinição sobre a causa da pane, entidades representativas dos metroviários sustentam que a superlotação é, de fato, a explicação mais ponderável para o episódio.

Falando em nome da Associação dos Operadores de Trens (AOT), um operador com 19 anos de experiência, que atualmente comanda composições na Linha 3- Vermelha, disse que é “frequente” a ocorrência de incidentes como os vividos no dia 21 de setembro.

Como ele explicou, os trens que chegam à estação Sé no sentido Barra Funda sempre encontram uma curva inclinada à direita. “Os passageiros sempre acabam sendo jogados um pouco para o lado direito”, diz. Nos horários de pico, o embarque e o desembarque na Sé é demorado, o que faz com que os trens que estão na fila para chegar na plataforma esperem sobre a inclinação. “O peso de tanta gente recai na porta, que cede e acusa uma abertura”, argumentou o operador, que não quis se identificar por temer represálias da companhia.

Quando isso acontece, é emitido um sinal de aviso, informando que determinada porta pode estar aberta, obrigando o responsável pela composição a ir até o local verificar se há alguma irregularidade. Foi nesse meio tempo, segundo o operador, que as pessoas, “por sobrevivência naquele calor”, começaram a se desesperar e acionaram os botões de emergência para abertura das portas, além de quebrar as janelas.

Flavio Godoy, diretor do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, também concorda com a tese. Segundo ele, a inclinação na chegada da Sé é conhecida de todos os operadores e, “muitas vezes”, provoca situações parecidas no trecho. “Não é de hoje. É um problema antigo, que o Metrô tem conhecimento. E pode se repetir com tranquilidade”, afirmou o sindicalista, que não comanda trens, mas diz ter conhecimento do assunto por ser supervisor de estação “há 30 anos”.

Godoy também criticou a postura do governo no episódio. Segundo ele, Goldman tentou dar uma conotação política ao problema. “É ruim. A pessoa fala uma coisa e depois é obrigada a se retratar. Problemas desse tipo têm causas bem mais sérias e que não podem ser esquecidas”, disse o diretor do sindicato.

Outro lado
Em nota, o Metrô afirmou que "não recebeu cópia do laudo produzido pelo IC" e que, portanto, "não pode se pronunciar sobre o assunto". O delegado que conduz o inquérito sobre o problema no dia 21 de setembro, Valdir de Oliveira Rosa, informou que ainda não teve acesso ao laudo mencionado pela reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo". Ele afirmou ainda que não irá conceder entrevista até encerrar o inquérito, o que não tem data para acontecer.

BIOGRAFIA

METRÔ

Metrô 
Comparativo entre as redes de Metrô no Mundo

FRASES

“É a mesma direita que articulou e levou o Getulio Vargas a dar um tiro no coração, a mesma direita que levou o João Goulart a renunciar. É a mesma direita que disse que Juscelino Kubitschek não podia ganhar, se ganhasse não tomava posse e se tomasse posse não ia governar. Essa mesma direita tentou fazer o mesmo comigo em 2005. E não fez porque eu tinha ingrediente a mais, eu tinha vocês. Eles nunca tinham lidado com um presidente que tinha nascido no berço da classe operária desse país”. - Luis Inácio Lula da Silva, Presidente da República

"Depois de mentir tanto e rifar toda a credibilidade que ainda tinha,tudo que diga a velha imprensa será tomado como falso, até metereologia" - Emir Sader, Cientista Político

"O Serra dividiu com o PCC a segurança de São Paulo, e vai criar um Ministério da Segurança para construir um pequeno muro em toda a fronteira do Brasil por terra, para não deixar passar cocaína."

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